sábado, 23 de junho de 2012

Frieza...


Quantas vezes sinceridade se confunde com frieza
Quantas vezes o coração inquieto se habitua
à saudade e à falta de calor
Quantas vezes é quase crueldade
o ignorar da calma verdade
de um gesto de amor

O sol dá vida e doira as folhas no outono
  e chamusca as rosas que ama
e o procuram
 na insensatez das coisas cobiçadas 
mais que amadas...


É a beleza estival de fulgência ardente
que derrama sobre a planície densa e quente
o leve resquício da paz universal.



2 comentários:

  1. Boa Noite.
    Encontrei seu blog através de uma amiga em comum de Portugal.
    Tenho muitas amigas no seu lindo Pais.
    A madrinha do meu blog é portuguesa sou apaixonada por Portugal e seu povo maravilhoso um Pais que me faz crer que em cada casa tem sempre um poeta ou poetisa.
    Fiquei deslumbrada diante do seu poema é lindo e apaixonante.
    Estou seguindo você fui a numero um com muito carinho convido vc a vistar meu blog e seguir gostaria de ler todas as postagens suas.
    E se me der autorização postarei seu poema no meu blog.
    Pode ver na postagem meu jeito de ser blogueira.
    Beijos no coração com carinho.
    Evanir.

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  2. Muito obrigada por suas palavras, que sinto que não mereço.
    O que escrevo são folhas muito despretensiosas, sempre.
    Obrigada também por me adicionar.
    Irei lê-la com todo o interesse, não, talvez, com muita regularidade,
    mas sempre que me seja possível.
    Um abraço forte pela sua simpatia e
    Até Breve.
    M.

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