«Viver...é não saber que se vive.»
Expressão ouvida a um personagem de ficção
habituado a falar com figuras do passado
de uma vida longa que ia sendo esquecida.
Soou familiar como sino a finados. Tão familiar... demasiado.
Sensação de um primeiro passo
na fuga para uma realidade não fictícia
de dorida
que tinha tudo para ser banal,.
Rosa em castanho seco, ao vento lançada...
melancolia inspirada na aflição.
Foi vermelha rubro... morreu de inanição.
Juntou-se à de um outro ano que passou...
e a outro...vão.
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