quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Espelhos...

No espelho de águas paradas
estava o teu rosto
com a doçura dum sol de outono
e a melancolia de dias de névoa... 
Mas vi-te - era o teu reflexo em mim
e o meu 
 no tempo e ânsia 
de um caminho sem fim.

                                                                                                                                                               
[29.10.013]
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2 comentários:

  1. Maria Rodrigues9 de novembro de 2013 às 19:27

    Maravilhoso poema, que o caminho do amor, seja sempre sem fim.
    Bom fim de semana
    Beijinhos
    Maria

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    Respostas
    1. Guiomar Lobo10 de novembro de 2013 às 15:34

      Tem de o ser, querida amiga. A eternidade existe na evolução, na transformação e nada tem a ver com fim.
      Beijinho.
      maria

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