Nunca sei onde estás. Nunca soube.
Ou com quem.
Conheço-te um pouca a alma
E pouco mais.
Pouco sei ou soube sempre de ti.
Contudo amei-te até ao exagero
Como o sonho que sempre se adia
Por se saber irreal.
Anos decorreram...
De menina apaixonada passei
A mulher amargurada e reticente.
Sem me importar?...Não, sofrendo.
Contudo a tua presença em mim
Resistiu e resiste segura.
Os dias correram, sucedem-se
E nada apaga a ternura...
Assim sendo,
Não sei que poderás querer mais de mim,
teimosa criatura!
Rosa Xavier
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