Deparo-me com a Dor
No dia ou na noite
Se silencia o grito...
E só faço sofrer
Por não poder embalá-la
Nos meus braços inúteis;
Com mãos enfraquecidas
Acariciá-la;
E amá-la mais e mais
Por senti-la em mim.
Sempre a reconheço
P'la multiplicidade de expressões
Desgarradas ou estranhas
Em vidas torturadas...
Fica a sofrer ou a chorar
Dentro de mim
Sem conhecer descanso...
E só a noite a embala
No tépido remanso
De um doce rocio de luar.
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