Silêncio, desamor, incompreensão e lágrimas
*foram na vida o que mais colhi
*Espinhos acerados de roseira
*as picadas que mais senti
*Por isso as minhas mãos mostram as marcas
*de tudo o que sofri
*As minhas faces, hidratadas pelo choro,
* espelho claro de tudo o que vivi.
*E quando  - e se - a saudade bate à porta 
*pouco ou nada já importa 
*por vos saber, 
*por te sentir,
* aí. 

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