nas despedidas
há sempre um alguém que chora e sofre mais
com ou sem lágrimas vertidas
porque o toque de magia de um outro ser
originou emoções ensandecidas
carreadas em desejos de infinito 
num ruflar leve de asa de cetim...
depois a brisa sopra um subtil aroma 
engolido pela noite 
numa reminiscência vaga, muito vaga,
de esquecido jasmim

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